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20/10/2024

A losing battle

"Aqueles que vivem pela bola de cristal, estão destinados a comer vidro moídoé dito, em determinadas circunstâncias, entre dealers e brokers
Retire-se/ignore-se o pin «Harris'24» e «How Kamala Harris' stance on Israel could cost her The Presidency» e fica com o que interessa, a curto e/ou longo prazo A losing battle. É o mau! Mas é o que interessa. Sequer interessa quem serão vencedores destas refregas ― umas com o ribombar das explosões de mísseis, o crepitamento das metralhadoras e muitos mortos, outras silenciosas, 'pacíficas', insinuantes, ... estas muito menos impressivas, mas indubitavelmente mais transformadoras (cabia aqui ir pela ponderação da transformação, mas prescindo) porque o que importa são os respectivos desfechos. Independentemente de quais sejam os desfechos o certo é que compõem um caminho feito de vitórias pirrícas, até à derrota final. É, parafraseando Victor Segalen, a minha mania de "tendo de me pronunciar sobre o pêndulo e o sino, pronuncio-me sobre o som". E também é certíssimo que, testemunhasse eu o desfecho ou a parte qualitativamente apreciável do mesmo, não haveria de minha autoria um parágrafo que fosse de incredulidade, espanto, assombração, comoção ou perplexidade ― tenho idade suficiente e experiência bastante para saber , prescindindo da aprovação de Isaiah Berlin , que é desconcertante a facilidade com que, a busca de um ideal, desta tipologia, desemboca no seu contrário  e, além do mais, nunca entreguei a minha alma ao "paraíso", aos "amanhãs que cantariam", às "prometidas horas felizes", etc... Se tomarmos como ponto de partida as lições dos frankfurteanos e tomamos como tecido analítico o tempo que vai do pós- 2ª guerra mundial até ao presente veremos que o caminho foi o da vulgarização. Ora como escreve P.Bruckner insuspeita autoridade "a vulgaridade é uma perversão, é uma doença da legitimação (...) Em Lugar de se submeter a uma aprendizagem paciente, o vulgar instala-se no lugar daquele que imita.". Não é bom nem mau: foi/é assim.
A derrocada da ilusão é uma porta aberta para os milagres.
No presente mais do que nunca predomina, e prevalece, em quase todos os domínios, o argumentum ad ignorantiam.  Já não vale a estafada decadência do compósito ocidental, o Estado de Israel tem os dias contados, os ucranianos já são o baralho de poker na mesa desta disputa intermédia e o destino de Zelensky não fugirá à regra ― na melhor das hipóteses derrotado, triste e só * Taiwan segue trilho idêntico e, estrebuchem muito ou nada, o capítulo seguinte será escrito pela  República Popular da China, o prazo de validade da Coreia do Norte e o destino de 'Kim Il-sung III' expiram no momento em que deixarem de ser úteis, a Europa e a União já são um ridículo, os EUA são uma massa carcomida. Não há força que contrarie a resultante destas forças e muito menos será exequível a contenção e/ou a interrupção por via da «razão» e da persuasão - e isto porque a valia do corolário de Marcel Conche  - "através de um mecanismo curioso, graças á ausência de resposta, para tudo se tem resposta" - vale o mesmo, para nós e para os demais. E, em sentido amplo, lá voltamos a um dos antagonismos que, por  cálculo errado, criámos, não conseguimos 'negociar' ― o dissentimento, a desarmonia entre a(s) nossa(s) pressa(s) e o tempo. Algo que não passou despercebido a A. Malraux e que de forma superior testemunhou na imaginativa correspondência de Ling para A.D.
"o tempo para vós é o que fazeis dele, e nós somos o que ele faz de nós"

* Há algum exemplo mais expressivo ou posicionamento mais 'eloquente' do que a omissão de resposta da Europa, da União Europeia, dos Estados Unidos da América, da NATO, da ONU, à presença de milhares de militares (consta que mais de 12000) coreanos na frente de batalha, nas trincheiras braços dados com os miltares russos?



07/09/2024

Uma viagem desgovernada

Nos dois ou três meses subsequentes à matança de Bucha/Ucrânia a convite das tv’s andaram uns senhores/as, dias a fio – se não semanas –, a perorar sobre as consequências ao inescapável cumprimento do mandado de prisão, emitido pelo Tribunal Penal Internacional, a Putin. Na ocasião, tendo em vista a retórica ‘especializada’ desses catedráticos em lirismo, escrevi - https://pleitosapostilas.blogspot.com/2022/04/da-incompatibilidade-entre-lirismo-e.html

Já agora, na sequência da viagem do facínora à Mongólia, país membro do TPI, não estão interessados os próprios ou as respectivas estações de televisão em reaparecer para conjecturarem sobre a falência efectiva do Direito Internacional? da impotência da ONU? ...
A comunidade internacional anda à deriva, e sem freio. Ao sabor dos ‘humores’ e dos propósitos inconfessos de gente desprezível como Xi Jinping, Kim Jong-Un, Maduro, Ortega, Gustavo Petro, Erdogan, Bashar al-Hassad, Mohammad bin Salman, … e de gente presumidamente astuta como Macron, Charles Michel, Scholz, Marcelo, Pedro Sánchez, V.Orbán, … 
Até prova em contrário, por ora se não desde sempre a intersecção entre o Direito e a política descreve-se com a resposta de Konstantin Chernov, do FSB, ao chefe da segurança do banco
    ● “A Lei é apenas um ritual; o poder e a violência superam a Lei. As ideias são as únicas armas capazes de obliterar a história, os factos e a verdade.

É assim! Em 1933, Robert Musil escreveu
"O espírito da humanidade é, tal como o internacionalismo, como a liberdade e a objectividade, um valor que torna suspeito quem o detém, mais ainda, quem defende uma destas ideias torna-se suspeito da outra, já que revela não ter compreendido que a transformação é indivisível. Esta transformação postula uma totalidade em substituição da outra."
Assim continua!

07/08/2024

Mas afinal quem fez a cama?

Excepcionando a probabilidade de o laicismo sair vencedor da 'contenda', na ideia de Guy Sorman, subscrevo o resto. Aliás o texto é um alinhado de factos e constatações. Tenho por certo que o laicismo é a forma mais civilizada de solução. Mas ao ponto que deixaram/deixámos chegar o magno problema — Quem fez a cama?! — já não vamos lá apenas com intenções e proclamações. As comunidades já não podem eximir-se à exigência e os Estados e as instituições já não logram o objectivo sem a imposição de uma rigorosa e contínua vigilância, sem serem implacáveis com o cumprimento da lei e fazendo com que os 'excepcionalismos' tendam para zero. O laicismo, o secularismo pode triunfar. O desafio é gigantesco porque as razões são muito, muito profundas. E essas é a razão pela qual não me afoito a estender a apreciação.

06/08/2024

Análise Social

Já foi uma grande revista! Hoje está transformada num periódico de uma autêntica madrassa semelhante a outros, daqueles que são distribuidos por seitas religiosas ou pelas autarquias. São 'panfletos' ora político-ideológicos ora panegíricos ―
no caso vertente e no caso da afiliada 'seita' de Coimbra fundada pelo Boaventura Sousa Santos ― CES (Centro de Estudos Sociais), aonde são destacadas figurinhas o Carvalho da CGTP e o Manuel Loff, contador de estórias. Como leitor que sou desde o tempo em que o vice-reitor do liceu, (dr.) Igreja, depois de lidas, as entregava à direcção do jornaleco do liceu (L,L 13,13 e Vento Novo) a degradação, o desvirtuamento da função, etc... são óbvias ― os nºs 72/73/74 e 77/78/79, ou ainda bem mais próximo o nº 167, são prova material disso. Foi uma revista de leitura/estudo 'obrigatório! 
O que hoje por lá se congemina, escreve e edita, pouco ou nada tem que ver com o espírito fundacional do (dr.) Adérito Sedas Nunes, que a fundou ao tempo do anterior regime, e de outros tantos que posteriormente lhe seguiram os passos, Manuel Lucena, Villaverde Cabral, António Barreto, ...

21/04/2024

A vergonha não põe pão na mesa

A(s) diferença(s) entre Maximino Barbosa de Sousa, ex-padre, e António Ramalho Fialho, leigo, não revolucionário ou reaccionário

    . o ex-padre era revolucionário da UDP; o António foi apenas curioso em demasia
    . o ex-padre talvez tenha sido assassinado; o António foi linchado às claras e em público
    . o ex-padre talvez se aprontasse para ir colocar a bomba progressista no sacrário da sua, ou qualquer outra, igreja; o António em vez de levar armas reaccionárias levava a língua, que não soube morder
    . o(s) responsáveis pela morte do ex-padre nunca foram encontrados; o assassino do António ou uma das inúmeras testemunhas, ufano, ainda teve ocasião de rosnar uma robespierrice - “Este já não faz mal a ninguém

Parte apreciável da comunicação social por acasião do aniversário, 2 de Abril, da morte do Max - 'celebram' o revolucionário e não o ex-padre, obviamente - não se conteve em lembretes recordatórios; em 12 de Marco, data do assassinato de António a omissão/o silêncio foi de ouro – hoje como sempre com excepção (única) da jornalista Maria Armanda Pires Falcão, Vera Lagoa.

O que lhes convém sabe-me a amargoso.





05/10/2023

Colégio de génios

Dos organigramas político-administrativos dos países consta um «conselho de ministros»; no português há o equivalente - um «clube de génios».

Há casas para alugar, mas a preços caros; há casas para comprar, mas a preços caros. Ou seja, há casas para venda e para aluguer, mas os candidatos a proprietários e/ou inquilinos não têm dinheiro bastante. Se isto acontece, há responsáveis. ― Maldito mercado! ― Havendo, proceda-se.

Desde 2009, o regime fiscal em vigor tendo em vista atrair profissionais não-residentes qualificados em actividades de elevado valor acrescentado ou da propriedade intelectual, industrial ou know-how, bem como beneficiários de pensões obtidas no estrangeiro permite uma redução do IRS, ao longo de uma década, a pensionistas ou trabalhadores estrangeiros de determinadas profissões.
O «caça- fantasmas» topou-os, e conclui que a medida é geradora de injustiça social contribui "de forma enviesada" para a especulação imobiliária. Vai daí, «Estatuto de Residente Não-Habitual» è finitoHá razões para qualificar a decisão como «de génio» aliás, em consonância com a vulgata. Da genialidade nos dão conta, hoje, dois dos principais jornais económicos espanhóis

01/04/2023

People Over Robots

The Global Economy Needs Immigration Before Automation

by Lant Pritchett

We live in a technological age — or so we are told. Machines promise to transform every facet of human life: robots will staff factory floors, driverless cars will rule the road, and artificial intelligence will govern weapons systems. Politicians and analysts fret over the consequences of such advances, worrying about the damage that will be done to industries and individuals. Governments, they argue, must help manage the costs of progress. These conversations almost always treat technological change as something to be adapted to, as if it were a force of nature, barreling inexorably into the staid conventions and assumptions of modern life. The pace of change seems irrepressible; new technologies will remake societies. All people can do is figure out how best to cope.
Nowhere is this outlook more apparent than in the discussion of automation and its impact on jobs. My local grocery store in rural Utah has hung, with no apparent sense of irony, a sign proclaiming the company’s support for U.S. workers above a self-checkout machine, a device that uses technology to replace the labor of an employee with the labor of the customer. Much ink has been spilled in explaining how automation threatens some low-skilled workers and what governments should do to help: for instance, countries could support retraining initiatives, revamp education systems, or invest in redistributive schemes. At the same time, many governments hope that machines can save their economies from the consequences of demographic decline and aging. Techno-optimists argue that the United States and many other wealthy countries need automation to make up for dwindling working-age populations and looming gaps in workforces. Happily, they suggest, the advance of technology will sweep aside the troubles of demography.
But these debates and arguments miss a very simple point. As seismic as it may seem, technological change is not a natural force but the work of human beings. Of course, technology has radically improved human lives: no one wants to live without electricity, flush toilets, or (in Utah) central heating. In other cases, however, it is new policies, and not new technologies, that societies need most.
Automation is often a solution in search of a problem. It is a choice people have made, not an inevitability and certainly not a necessity. For instance, the United States faces a scarcity of truck drivers. The American Trucking Association has estimated that in 2021 there were 80,000 fewer drivers than the total needed and that, given the age of current drivers, over a million new ones will have to be recruited in the coming decade. To deal with this deficit, many tech moguls, including Amazon founder Jeff Bezos, have invested in the research and development of self-driving vehicles, technology that would reduce the demand for drivers. For Bezos, such technology makes corporate financial sense; Amazon relies on low shipping costs to keep its prices down. But it does not make wider economic sense because millions of people would be happy to drive trucks in the United States — they just need to be allowed to work in the country.
There is no global scarcity of people who would like to be long-haul truck drivers in the United States, where the median wage for such work is $23 per hour. In the developing world, truck drivers make

Automation is not inevitable; it is a choice.

26/03/2023

Exclamação I

Gilles Lipovetsky
* esteve cá e um jornal pô-lo a discretear em redor dos corolários do seu último livro, A Sagração da Autenticidade, no qual nada há de inédito à excepção de alterações de 'consciências colectivas', ponderáveis e factuais, que a minha inteligência e as minhas percepções impedem vislumbrar. 
Quem antes detectou e explicou o individualismo contemporâneo em A era do Vazio e Tempos Hipermodernos, oco em A Era do Vazio, efémero em O Império do Efémero e Plaire et Toucher - essai sur la société de la séduction, principal componente da mundialização do ocidente ou ocidentalização do mundo em L’Occident mondialisé, fica ‘manietado’ – não vislumbro, mas .. posso estar equivocado ou saber pouco, mas à mole vazia, seduzida por uma felicidade, paradoxal, fascinada pelo efémero, etc… nada faz prova de uma alteração qualitativa. Nem uma mais aparente que real consciência ambiental, colectiva – para já e por enquanto parece-me serem poucos os que, com impacto expresso e significativo, abdicaram de parcela de comodismo, consumismo, … e por aí vai em favor do 'calhau gravitante' e benefício do futuro da humanidade, com excepção de um charivari politicamente orientado. Ora, disto à consciencialização vai uma regeneração - que, para Lipovetsky é já mensurável (ler excerto) mas, para mim, permanece um desiderato. Em que mundo viverá ele?! - que suscita um universo de dúvidas e muito poucas certezas. 

" (...) O autêntico passou a ser o new cool. (...) a autenticidade exibe todo o seu esplendor, afirmando-se como um objecto de desejo de massas. (...) Cada vez mais, a comunicação das empresas procura denunciar a insignificância espetacular, jurando não fazer greenwashing ou socialwashing. Sai a ganhar aquele que for mais honesto, mais autêntico: trata-se, em todos os quadrantes, de promover as «verdadeiras» necessidades e valores (...) Depois do «chique radical», hoje em dia, exige-se autenticidade em tudo: nos pratos, nos locais que se visitam, em nossa casa, em nós, na educação, no universo das marcas comerciais, na liderança das empresas, na vida política e religiosa. E, acima de tudo, mais do que nunca, na vida pessoal, familiar, sexual, profissional. (...) Ao contrário dos momentos anteriores, a nova fase de modernidade em que entrámos promove a consagração social da ética da autenticidade individual. (...)"

Homem de Fé! Não me importava de coabitar a bolha dele.

* pensador que sigo com muito interesse

23/03/2023

Uma determinada 'cartografia'. Mas ...

os aromas do tempo que corre, dizem-nos que cada qual usa a geodésia a seu bel-prazer e de acordo com a(s) 'ciência'(s) por si validada(s). Chega-se a isto quando se dá conta que 1. cada homem determina por si próprio o tipo de pensamento que quer ter e 2. quem anda à nossa volta não tem interesse em ser desenganado.
                                                                       Ø
En francés (y en otros idiomas, como el mío, el esloveno) para designar el “futuro” existen dos palabras que no pueden traducirse adecuadamente en algunas lenguas: futur y avenir. Futur designa el futuro como la continuación del presente, mientras que avenir es una discontinuidad con el presente: lo que está por venir (à venir), no solo lo que será. Si Trump estuviese por derrotar a Biden en las elecciones de 2020, hubiera sido (antes de las elecciones) el futuro presidente, pero no el presidente por venir.

El pasado está abierto a reinterpretaciones retroactivas, mientras que el futuro está cerrado, ya que vivimos en un universo determinista. Esto no significa que no podamos cambiar el futuro; solo significa que, para cambiar nuestro futuro, primero deberíamos (no “entender”, sino) cambiar nuestro pasado, reinterpretarlo de manera que se abra hacia un futuro diferente del que implica la visión predominante del pasado. ¿Habrá una nueva guerra mundial? La respuesta puede únicamente ser paradójica: SI fuera a haber una nueva guerra, será una guerra necesaria: “si tiene lugar un acontecimiento excepcional, una catástrofe, por ejemplo, no podría no haber tenido lugar; sin embargo, en tanto no tuvo lugar, no es inevitable. Es, pues, la concreción del acontecimiento – el hecho de que se produzca – lo que crea retroactivamente su necesidad”. Una vez que estalle el conflicto militar a pleno (entre EE.UU. e Irán, entre China y Taiwán, entre Rusia y la OTAN...), aparecerá como necesario, es decir, leeremos automáticamente el pasado que condujo a eso como una serie de causas que necesariamente provocaron el estallido. Si no se produce, lo leeremos como leemos hoy la Guerra Fría: como una serie de momentos peligrosos en los que la catástrofe se evitó porque ambas partes eran conscientes de las consecuencias mortales de un conflicto mundial.

17/11/2022

Uma relação obsediante

Começo a ter francas suspeitas de que António Costa e/ou alguém da trupe sabe alguma coisa de um tal Marcelo que está Presidente da República e que, a saber-se, causaria enormes estragos no ‘boneco’ que levou quarenta e sete anos a compor. É cada vez menos compreensível o comportamento político do presidente da República – há muito que ultrapassou tudo o que compõe a cooperação e respeito institucional. Há ali algo próximo do obsediante. 

01/11/2022

Aquela luzinha bruxuleante...

Da enormidade de feeds, que me chegam sem que os solicite, de tugas excitados de tanto júbilo e da respigadura a uma ‘colecção’ de panfleteiros que sujam papel de jornal, constato que o contentamento com a eleição do cefalópode de S. Bernardo do Campo é genuíno. Não disfruto de semelhantes sensações porque a festa me é estranha, mas suscita-me apreensão a razão é feita de desconfiança, temor e suspeita, e, imagine-se, o facto trouxe-me à ideia o ‘refugiado da Ericeira', o ‘nosso’ Sócrates“Pela aragem se sabe quem vai na carruagem” e se esse sincero contentamento não é bom ‘augúrio’, o que é um sinal auspicioso?