* Stanislaw Ignacy Witkiewicz, Insaciabilidade
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03/12/2024
Se necessário fosse,
e para mim não é, este 'documento' deve ser lido para justificar a memorização e a celebração do 25 de Novembro de 1975. A razão mais funda foi a de ser a única forma de interromper a distribuição de pílulas, um genérico lusitano, Murti-Bing * que uma colecção de operacionais milicianos devidamente enquadrados pelo guru do Partido Comunista Português insistia em enfiar-nos goela abaixo.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
18/07/2024
Os (nossos) inveterados democratas
" Elon
Musk revelou que a Comissão Europeia propôs às plataformas de
redes sociais acordos ilegais, secretos, no período que antecedeu as
recentes eleições europeias. O acordo pressupunha que as redes
sociais sigilosamente censurassem os conteúdos e, em contrapartida,
ficariam imunes a processos judiciais que redundariam em multas
gigantescas e restrições à sua actividade comercial. O Facebook e
a Google aceitaram, segundo Elon Musk.
A
hipocrisia e o cinismo da Comissão Europeia é extrordinária ―
Bruxelas alerta constantemente para a ameaça da Rússia via disseminação de notícias falsas, desinformação e discursos de
ódio. Mas, se isto é verdade, também é verdade que as pulsões
censórias são um modo de acção das elites da União. O desprezo
pelos cidadãos e pela democracia assenta na presunção de que os
burocratas e decisores da União Europeia sabem o que é melhor para
a sociedade e, portanto, serão eles a decidir o que é discurso
aceitável, o que pode e não pode ser dito.
O
Regulamento dos Serviços Digitais é uma máscara; é um subterfúgio
para controlar narrativas úteis aos interesses da oligarquia e, para
o efeito, usa polígrafos, algoritmos de remoção de conteúdos,
cancelamento de utilizadores inconvenientes, …
A censura ‘democrática’ é promovida por dirigentes políticos com
a cumplicidade activa de algumas plataformas, e passiva da comunicação
social tradicional." *
O
Partido Socialista, e o governo de António Costa alapado nas costa
da pandemia, assim fez. A excepção foi o Observador que prescindiu da ‘penhora’.
Luis
Montenegro, agora primeiro-ministro, perante as
dificuldades das marcas da Global Media Group ―
DN,
JN,
O Jogo, Motor 24, TSF, … ― e a consequente jeremíada não descartou categoricamente eventuais apoios.
Entretanto - ai, as generalizações! -, a qualidade dos pregadores domésticos é mais ou menos esta
Em
Espanha o inveterado democrata socialista, Sanchéz, prepara-se e,
para tanto, propõe-se
* Telmo Azevedo Fernandes
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
04/02/2024
Do Apeirógono (III) - 'Prémio' para partidos com mais votos em mulheres e negros
Regulamentação
foi criada para estimular competitividade das candidaturas; mudança
pune PSD, PSDB e PL e beneficia PSOL e PcdoB
Criada
para estimular mais candidaturas competitivas de mulheres e negros
nas eleições, a regra prevê contagem dobrada votos nesses
candidatos para fins de distribuição de verba pública dos fundos
eleitoral e partidário em 2024.
O
Censo 2022 - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - mostra
que 55,5% da população se identifica «preta» ou «parda» e 51,5%
são mulheres.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
10/12/2023
Woke
é,
a jusante, a justaposição (fatal) da abjecção esclarecida numa
manta de ordinário cretinismo.
A história é fácil de contar. Na
sequência do conflito no Médio-Oriente –
o ataque a Israel pelo Hamas, em 7 de outubro, e a resposta israelita
no «covil» –
ocorreram incidentes anti-semitas e islamofóbicos — graffitis,
vídeos que mostram a destruição de cartazes com fotografias dos
reféns do Hamas — em várias das mais prestigiadas universidades
americanas – Harvard, Philadelphia, Cornell,
Columbia e Instituto de Tecnologia de Massachusetts
(MIT). O
Comité de Educação do Congresso convocou os presidentes das
respectivas universidades para inquirição. Os presidentes admitiram
a ocorrência de incidentes. Perguntada se o "apelo ao
genocídio contra os judeus" violava as directrizes sobre
bullying e assédio, a presidente de Harvard, Claudine Gay,
respondeu
-
"Podem ser, dependendo
do contexto."
E mais disse Claudine Gay:
E mais disse Claudine Gay:
-
"... a
liberdade de expressão é uma obrigação." (E é!)
Os outros presidentes expressaram opiniões semelhantes.
Os outros presidentes expressaram opiniões semelhantes.
Fica patente que o «contexto» está confinado à homologação dada pela esquerda, lato sensu. Se assim não é então tudo - verbo e acções - o que venha da direita não-idiota, leia-se extrema-direita, está obrigatoriamente confirmado. Há muitas Constituições para rasgar. É isso?
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
17/01/2022
Da improbidade
Fazia menção de remeter à reclusão até à apuração final da decisão do eleitorado, a apreciação às peripécias partidárias. É impossível — e, a impossibilidade, não é por achar que seja devedor de solidariedade ou que tenha ser recíproco para com os meus concidadãos. Não devo, não tenho.
Sem surpresa, entrou na campanha eleitoral o dissentimento entre as intenções da direita diabólica ‒ PSD, CDS, IL ‒ porque (denunciam os de ‘sensibilidade social à flor da pele’) o que pretendem é privatizar o ‘negócio’ e a ‘tropa progressista’ que vive angustiada com a vida e o destino do povo ‒ PS, PCP, BE, Livre, PAN, …‒ sobre a vida e o caminho, o presente e o futuro da Segurança Social *.
O comportamento da generalidade dos órgãos da comunicação social, de tão confrangedora, chega a ser revoltante. Também essa tem sido/é a que desejamos.
Os exemplos que deixo (de dezenas, disponíveis) foram colhidos de forma aleatória e sob um critério, único ‒ comprovar que, perante a verdade, se comportam e verbalizam como patifes, ipsis letteris.
— • —
Quem me segue, saberá o que chamei a Fernando Teixeira dos Santos quando ele era ministro das finanças de Sócrates, o que chamei a Vieira da Silva ao tempo de Sócrates e no anterior governo de António Costa, o que chamo a António Costa, que é semelhante ao que chamo a Siza Vieira e a outros tantos (ocupem eles o lugar que ocuparem) e que não se coíbam de “cagar-se” — da linguagem informal da 2ª figura deste Estado, Ferro Rodrigues — para a verdade, e assim vigarizar as pessoas. Não o fazem por incompetência ‒ fazem-no de perfeita consciência e convictamente.
Quem me segue, saberá que nunca fiz do povo o desgraçado da história porque, o povo anda há quarenta e nove repito, quarenta e nove anos, a desgraçar-se. E quem se desgraça por convicção merece o castigo. Dizem-me: — São enganados. Não é verdade! Tanto não é que os aldrabões vigarizam por saberem de antemão que, se não forem vigaristas, perdem. A constatação é uma constatação, e não serve de atenuante. Facto é que, entre nós, mais fácil é ser incensado um trafulha, relapso, do que alguém comprovadamente equivocado. Ora, no máximo, poder-se-á exclamar com um daqueles remoques que servem, simultaneamente, aos contrários — ‘estão bem uns para os outros’; ‘merecem-se’.
∞
∞
∞
É exactamente como escreveu Euclides da Cunha — Não, não é a ocasião que faz o ladrão; o ladrão existe independentemente das ocasiões. Também não é menos verdade que, quando se deixa de lutar pela posse da propriedade privada, resta lutar pela fruição da propriedade colectiva.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
24/05/2020
Abonos à intelecção
Pessoas
a interrogarem-se das razões que levam os ‘noticiaristas’ a alinhar ‘novas’ que
metam Balsonaro e/ou Trump (politicamente, duas abéculas) pelo meio e não dão a mínima aos êxitos da
Venezuela, Cuba, Nicarágua, … ― E nós que andamos tão necessitados de notícias
exitosas! — é o que mais há.
Não
tem nada que saber: o que era continua sendo. No que realmente conta, pouco
mudou: refinou. De essencial nada mudou. E nada está reservado a mentes
brilhantes ou é segredo.
As
razões podem colher-se de um plêiade (!) de autores (as trombetas do
homem-novo), mas ― Gramsci enoja de tanto ser citado até por quem o traz na ponta
da língua sem jamais ter passado os olhos por duas páginas que fosse (é pena
pois a web está encharcada ‘disso’!) —
cingir-me-ei a um farol do progressismo de meados do século passado que, sem
acaso, foram as décadas em que um colégio de ‘mentes brilhantes’ ‒ Sartre, o vesgo, H. Marcuse, R. Garaudy,
André Gorz,… ‒, secundados por
vários grémios de prosélitos ‒ uns encabritados, outros
escabreados ‒ lançaram as bases
das reformas das mais variadas índoles e que, com altos e baixos, trouxeram a
França da chauvinista e enfatuada mole que era, à porcaria exposta que é.
… como
escrevi, cingir-me-ei a um farol do progressismo, Herbert Marcuse, e uma das
suas ‘primícias’ político-filosóficas ‒
a “tolerância
libertadora”
“Toda a tolerância com a esquerda, nenhuma com a direita”
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
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