26/07/2024

Por outro lado,

mas sem novidade porque maniqueistas e outros virtuosismos da «tábua» são os outros. 


Qual é a publicação?
É esta


Naturalmente 1. não comentei e 2 . bloqueei o 'remetente'. 
No fundo, acho-lhes graça - a esses do Facebook! Não leram a única 'coisa' acima de porcaria que Manuel Alegre escreveu
"Não há machado que corte, ..."
Quero que a Harris e o Donald se ...

Do Facebook, para não variar

Há muitos, muitos meses, escrevi que Portugal seria algo ao qual me 'dedicaria' cada vez menos. Há muito que deixei de cantar o hino nacional pela simples razão de que deixou, até ver, de fazer sentido. Assim sucede e as vezes em que se o faço, é para realçar o «esterco» absolutamente nefasto que, apesar de tudo, continua a ser social e politicamente prevalecente (é o caso do Fernandes, coordenador do projecto da JMJ).

Hoje a comunicação social ‘enfatiza’ que



Abram, inaugurem casas de fado! Só para que os turistas e sobretudo os ‘indígenas’ possam optar por ouvir cantilenas tribais em vez de serem instigados a ouvir e dançar os «tradicionais» (ainda não é, mas para lá vamos) funaná, kuduru, kizomba, frevo, marrabenta, ...

A cretinagem progressista há seis décadas, por cá mais do que por lá, furibundos, indignavam-se com os ultrajes que lhes eram sugeridos com propostas da parte de Gilberto Freyre e outros luso-tropicalistas. Valeu-lhes a pena! Isto na perspectiva dos ‘herdeiros’. Fecharam a porta a uma realidade sobre a qual havia condições para trabalhar; esqueceram-se de fechar as janelas por onde entraria de sopetão, em bruto, e por imposição de um estado de necessidade dos 'anfitriões' com consequências de variadíssimas índoles que ainda não chegaram, de todo. Mas chegarão. Gozem-nas! 

24/07/2024

Os do Facebook também são

Ou não?!



Podia tentar entrar pelo varandim ou achar uma janela entreaberta, mas não. Passo! Não lhes dou essa confiança! 

18/07/2024

Os (nossos) inveterados democratas

Elon Musk revelou que a Comissão Europeia propôs às plataformas de redes sociais acordos ilegais, secretos, no período que antecedeu as recentes eleições europeias. O acordo pressupunha que as redes sociais sigilosamente censurassem os conteúdos e, em contrapartida, ficariam imunes a processos judiciais que redundariam em multas gigantescas e restrições à sua actividade comercial. O Facebook e a Google aceitaram, segundo Elon Musk.
A hipocrisia e o cinismo da Comissão Europeia é extrordinária ― Bruxelas alerta constantemente para a ameaça da Rússia via disseminação de notícias falsas, desinformação e discursos de ódio. Mas, se isto é verdade, também é verdade que as pulsões censórias são um modo de acção das elites da União. O desprezo pelos cidadãos e pela democracia assenta na presunção de que os burocratas e decisores da União Europeia sabem o que é melhor para a sociedade e, portanto, serão eles a decidir o que é discurso aceitável, o que pode e não pode ser dito.
O Regulamento dos Serviços Digitais é uma máscara; é um subterfúgio para controlar narrativas úteis aos interesses da oligarquia e, para o efeito, usa polígrafos, algoritmos de remoção de conteúdos, cancelamento de utilizadores inconvenientes, …
A censura ‘democrática’ é promovida por dirigentes políticos com a cumplicidade activa de algumas plataformas, e passiva da comunicação social tradicional." *

O Partido Socialista, e o governo de António Costa alapado nas costa da pandemia, assim fez. A excepção foi o Observador que prescindiu da ‘penhora’.
Luis Montenegro, agora primeiro-ministro, perante as dificuldades das marcas da Global Media Group DN, JN, O Jogo, Motor 24, TSF, … ― e a consequente jeremíada não descartou categoricamente eventuais apoios.
Entretanto - ai, as generalizações! -, a qualidade dos pregadores domésticos é mais ou menos esta 




Em Espanha o inveterado democrata socialista, Sanchéz, prepara-se e, para tanto, propõe-se



Telmo Azevedo Fernandes

16/07/2024

Irreformáveis

"Mais de uma década depois da primeira tentativa para implementar o processo da revisão da despesa em Portugal, este instrumento de apoio à gestão financeira pública ainda não alcançou um estado de maturidade que assegure a sua eficácia. (...)
A revisão da despesa consiste num escrutínio detalhado, coordenado e sistemático da despesa base do Estado, com o objetivo de identificar poupanças decorrentes de melhorias na eficiência e oportunidades para reduzir ou redirecionar despesa pública não prioritária, ineficiente ou ineficaz.
"Em Portugal, sucederam-se três experiências distintas de desenvolvimento deste tipo de instrumento de gestão financeira, entre 2013 e 2024. As duas primeiras revelaram-se “episódicas e desconexas e não permitiram um desenvolvimento contínuo do exercício”. A terceira, em curso, não obstante estar mais alinhada com as boas práticas internacionais, “ainda não produziu resultados efectivos”.
É paradoxal que no decurso da implementação de um processo, que se propõe melhorar a economia, eficiência e eficácia da despesa, tenha existido um significativo desperdício de recursos.”