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20/12/2024
Este clown,
comparativamente ao que por lá está, só ganha porque é mais pequenito e, como soe dizer-se, "tudo o que é pequenino é engraçadinho". O 'problema' é que o pleito eleitoral será para eleger um Presidente da República. E deixou de ser verdade que as televisões deixaram de conseguir 'tapear' - vender sabão em barra por sabonetes bem cheirosos.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
05/04/2023
Um coio, a TAP,
neste imenso valhacouto, Portugal. É a praxis do Partido Socialista, aliás, em conformidade com os preceitos da melhor sua melhor tradição. Gerar e alimentar expectativa(s) que levassem a um desenlace diferente é irremediavelmente um anseio confinado a um perímetro asnal. Não espanta - compõe a doxa nacional.
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O
ex-secretário de Estado das Infra-estruturas, Hugo Mendes, terá pedido à CEO da
TAP, Christine Ourmières-Widener, para adiar um voo de Moçambique que tinha
como passageiro, o Presidente da República. Na
troca de mensagens, a CEO da TAP expõe ao ex-governante a preocupação quanto à
exposição do pedido.
“A minha preocupação é que se isto se torna público, e podemos ter a certeza de que se tornará, não vai ser bom para ninguém, não achas?"
Em
resposta, Hugo Mendes escreve
“(…) entendo que isto possa ser algo irritante para ti, mas não nos devemos permitir a perder o apoio político do PR. (…) Ele tem-nos apoiado quanto à TAP, mas se o seu humor mudar, está tudo perdido (…) Uma frase vinda dele contra a TAP/Governo vira o país todo contra nós. (…) Ele é o nosso principal aliado político, mas pode tornar-se o nosso maior pesadelo.”
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
17/01/2022
Da improbidade
Fazia menção de remeter à reclusão até à apuração final da decisão do eleitorado, a apreciação às peripécias partidárias. É impossível — e, a impossibilidade, não é por achar que seja devedor de solidariedade ou que tenha ser recíproco para com os meus concidadãos. Não devo, não tenho.
Sem surpresa, entrou na campanha eleitoral o dissentimento entre as intenções da direita diabólica ‒ PSD, CDS, IL ‒ porque (denunciam os de ‘sensibilidade social à flor da pele’) o que pretendem é privatizar o ‘negócio’ e a ‘tropa progressista’ que vive angustiada com a vida e o destino do povo ‒ PS, PCP, BE, Livre, PAN, …‒ sobre a vida e o caminho, o presente e o futuro da Segurança Social *.
O comportamento da generalidade dos órgãos da comunicação social, de tão confrangedora, chega a ser revoltante. Também essa tem sido/é a que desejamos.
Os exemplos que deixo (de dezenas, disponíveis) foram colhidos de forma aleatória e sob um critério, único ‒ comprovar que, perante a verdade, se comportam e verbalizam como patifes, ipsis letteris.
— • —
Quem me segue, saberá o que chamei a Fernando Teixeira dos Santos quando ele era ministro das finanças de Sócrates, o que chamei a Vieira da Silva ao tempo de Sócrates e no anterior governo de António Costa, o que chamo a António Costa, que é semelhante ao que chamo a Siza Vieira e a outros tantos (ocupem eles o lugar que ocuparem) e que não se coíbam de “cagar-se” — da linguagem informal da 2ª figura deste Estado, Ferro Rodrigues — para a verdade, e assim vigarizar as pessoas. Não o fazem por incompetência ‒ fazem-no de perfeita consciência e convictamente.
Quem me segue, saberá que nunca fiz do povo o desgraçado da história porque, o povo anda há quarenta e nove repito, quarenta e nove anos, a desgraçar-se. E quem se desgraça por convicção merece o castigo. Dizem-me: — São enganados. Não é verdade! Tanto não é que os aldrabões vigarizam por saberem de antemão que, se não forem vigaristas, perdem. A constatação é uma constatação, e não serve de atenuante. Facto é que, entre nós, mais fácil é ser incensado um trafulha, relapso, do que alguém comprovadamente equivocado. Ora, no máximo, poder-se-á exclamar com um daqueles remoques que servem, simultaneamente, aos contrários — ‘estão bem uns para os outros’; ‘merecem-se’.
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É exactamente como escreveu Euclides da Cunha — Não, não é a ocasião que faz o ladrão; o ladrão existe independentemente das ocasiões. Também não é menos verdade que, quando se deixa de lutar pela posse da propriedade privada, resta lutar pela fruição da propriedade colectiva.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
04/04/2020
As intermitências de um palhaço
O senhor Presidente da República na segunda-feira,
próxima, fará uma vídeo-conferência com os presidentes dos cinco maiores bancos
de Portugal
[vejo em rodapé na CMTV que «exigirá» (o seu a seu dono ‒ disto ninguém o pode acusar) — puxa! Quem pode, pode.].
Parabéns! Entretanto
dá a saber — a todos nós, e aos CEO da banca — que, caso necessário, sacará do
irrefragável «esforço dos contribuintes
para viabilizar o sector financeiro» como apetrecho dissuasor. Porque “é chegada a ocasião de retribuir aos portugueses
aquilo que fizeram”.
Ora, o senhor Presidente da República merece
que lhe seja respondido, que
1 – a ajuda que os portugueses deram, está
paga; e com a remuneração exigida pelas instituições ‘aceitantes’;
2 – a parte que não foi paga é a que respeita
aos bancos que foram pilhados e que foram geridos por «ladrões de casaca» que –
casualidades da vida ‒ compunham (ou
compõem!) a sua távola redonda. É mentira?
É preciso nomeá-los?!
3 – a ‘ajuda’ à CGD que é do povo tem de ser
desconsiderada porque o proprietário jamais ajuda o que a si pertence. Ou
aguenta e desespera ou deixa cair, e cala-se!
Mais: avisa que pretende ouvir soluções “para que o dinheiro chegue ao terreno” —
espero que esteja capaz de lhes atirar á cara que já têm os «saques especiais»
creditados nos respectivos balanços e que, portanto, … — com a maior rapidez,
visto que os “processos bancários às
vezes são demorados e difíceis.” — em conformidade aguardo que também lhes
possa atirar à cara que, a lei da república que os exime de fazerem análise de
risco, está aprovada e homologada pelo presidente e, por exemplo, a lei que os proíbe
de remunerar créditos, também.
Fora esta intermitência, o normal é o restante
contínuo composto pelas demais intermitências. Enfim, a tristeza que a malta
gosta.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
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