30/09/2024
29/08/2024
Ridicularias
16/07/2024
Irreformáveis
17/07/2023
Não haverá anti-histamínico que debilite a urticária
16/07/2023
Êxitos lusitanos
13/07/2023
Rábulas sem mérito
Também já não procede gritar/clamar por vergonha: era necessário que, quantos procedem sem pingo de vergonha, reconhecessem a desonra. Ora se não há causa, não há efeito. Lá vai o tempo em que "vergonha era roubar" - e ainda assim havia ladrões! Já não há a quem as faces se lhes ruborizem pelo pejo ou sequer pelo opróbio.
09/07/2023
"O que preocupa as pessoas são temas diferentes"
05/04/2023
Um coio, a TAP,
“A minha preocupação é que se isto se torna público, e podemos ter a certeza de que se tornará, não vai ser bom para ninguém, não achas?"
“(…) entendo que isto possa ser algo irritante para ti, mas não nos devemos permitir a perder o apoio político do PR. (…) Ele tem-nos apoiado quanto à TAP, mas se o seu humor mudar, está tudo perdido (…) Uma frase vinda dele contra a TAP/Governo vira o país todo contra nós. (…) Ele é o nosso principal aliado político, mas pode tornar-se o nosso maior pesadelo.”
31/03/2023
Mitologia comparada
04/03/2023
Modo de estar ou modo de ser? *
25/08/2022
17/01/2022
Da improbidade
14/01/2022
Os ferreiros deserdados, por Urano, que nos calharam
espécime tipo |
Facto é que, primeiro, não assisti à contenda ‒ nenhum deles possui o que seja do meu interesse; segundo, optei por entrar somente para assistir às prelecções dos exegetas, hermeneutas, especialistas em linguagem corporal, politólogos,… enfim do melhor que há, do seio da geração predecessora à «geração mais bem» (devia ser «melhor», mas …) «preparada de sempre» mesclada de alguns preeminentes dos «mais bem», convidados pelo canal de televisão.
Sondagem
CNN
57% dos portugueses
consideram a TAP importante desde que não tenham de a pagar
18/12/2021
A culpa não é do fotógrafo
04/12/2021
A estranha relação da dama com a lógica
Sobre o mesmo escreve Vital Moreira – como são, para ele, cada vez mais irreprimíveis os flash ‘capitalistas’! ‒ “O relatório do Conselho de Finanças Públicas suscita de novo a questão da sustentabilidade do Estado Social, em especial o sistema de segurança social, mostrando a gravidade do problema num futuro não muito longínquo, face ao envelhecimento da população e redução da população activa, por um lado, e ao insuficiente crescimento da produtividade e do crescimento económico, por outro lado. O risco óbvio consiste em não termos economia bastante para o nível de Estado Social existente, pelo que as contínuas propostas de reforço deste sem assegurar um melhor desempenho daquela constituem uma receita para o desastre.”
Eximo-me de examinar mais profundamente o conteúdo das borras — descreio que gente comum e reles seja atreita a arroubamentos místicos pelo que se trata de um(a) descarada aldrabona debitando palavras para um serventuário sem voto.
08/10/2021
25/01/2021
Para o que se pretende, serve
Lidas e sopesadas as derradeiras declarações dos candidatos, parece-me que se mantêm firmes na perspectivação à luz de uma realidade que dia-a-dia se extingue, ou seja, desunham-se em ‘garantismos’ sem capital e resgates soberanistas sem independência. Ou seja, consultam e indicam caminhos num mapa de um território que não existe.
Pelo que lhe ouvi, compreendeu; se daí concorre ou não para a efectivação é o que menos importa porque não sendo consequente, no máximo em 2024, a realidade ensinar-lhe/nos, encarregar-se-á de mostrar com quantos paus se faz uma canoa.
Há mais de um quartel, Joaquim Aguiar, já sinalizava o desequilíbrio do sistema político porque se ancilosara nas narrativas da fundação sem reformulação de estratégias, sem correção de comportamentos e sem adequação de expectativas. Ora, para haver uma reconfiguração é necessário que algo de extraordinário aconteça. Aconteceu! Uma pandemia arrasadora economicamente e profundamente instabilizadora socialmente, como teremos ocasião de vivenciar.
12/11/2020
Apodíctica falsa
· A sociedade inquietou-se com o apoio parlamentar que o Chega! resolveu dar ao PSD/Açores para viabilizar a formação do governo regional.
· A esquerda, nomeadamente o PS, está receosa com a presuntiva afirmação do Chega! ― é uma percepção certa, mas não deve descartar-se o ardil.
Seria uma percepção certa se não se desse o caso de se tratar de um ardil – involuntário, é verdade, e, oportunisticamente aproveitado pelo governo e PS. Quem beneficia? Enquanto se tolhem as línguas com papões e mauzões, não se atenta no desastre que tem sido o combate institucional à epidemia. O PS e os governos de António Costa carregam às costas umas largas centenas de cadáveres – as dos incêndios florestais e agora, muitas…
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O
Chega! é um perigo para a democracia.
É uma percepção errada ― o Chega! não passará de um epifenómeno (no estrito sentido do termo) e, a médio prazo, inconsequente. Acresce que ninguém foi politicamente mais criminoso para com a democracia em Portugal do que os partidos e os políticos tradicionais. O Chega! é filho de tudo o que tem de mau a democracia ― filho do tacticismo cobarde, da mentira, da incompetência da incúria e do laxismo instituído (antes larvar, hoje miasmático), do comportamento das instituições – umas vezes reles, outra vezes sórdida e outras tantas inexistente, etc…― daí ser indesejado. E não tendo como escondê-lo, tentam bani-lo, degredá-lo, amaldiçoam-no,…
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Portugal
carece de reformas
Serão
feitas, sim ‒ nunca como desígnio nem iniciativa nossa.