Apreciação que subscrevo ponto por ponto com excepção da resposta, "Talvez não", à interrogação, coloquial, de cariz heurotemático. A (minha) resposta é um categórico «Não». Não, mesmo excepcionando os prosélitos da 'causa' subjacente - a globalista. Quer a que se revela acentuando o seu estrito carácter tecnocrático, quer as que sibilinamente não perdem de vista o 'meridião'/rumo ideológico. E, a esses, ainda acrescento todos os que abarrotam o saco da pusilanimidade; um mundo. Bom proveito lhes faça, e a mim não desassossegue. Nunca por nunca me compadecerei com o destino de quantos se deitam em camas por si feitas.
P.S.: destas minhas 'cogitações' estão excluídos tudo o que, no assunto em apreço, caia na alçada do ilegal, lato sensu - entre nós ou onde fôr. Nesta matéria, a ilegalidade deve ser considerada e tratada sempre como algo na vizinhança do banditismo ou banditismo.