25/05/2024

Deles sobre eles e sobre 'isto' onde "não cessa o mal, nem dura o bem"

A revista Sábado traz um extenso trabalho * –– ‘assinalando’ os 50 anos da deposição do então Presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano –– sobre o livro «A porta de Marfim» de Maria Helena Prieto. Tangimento de “um encontro entre dois espíritos”, “coisa que se vela avaramente” conforme prefacia a autora.


Adquiri-o, por mero acaso, num alfarrabista. Se é forma admissível e aceitável de o dizer, digo – é dos livros mais lindos que li. De uma elevação tocante. Dos livros, que constam da minha biblioteca, que mais prazer me deram ler.



* o exercício de demonização de tudo, todos e de subreptícia propaganda não procede; é, aliás, contraproducente. Independentemente do regime, pérolas são pérolas e porcos são porcos.
O livro está e ficará; a revista, em formato virtual, já seguiu para 





19/05/2024

Agastamento de um senhor de fato


do sr. Sérgio Vitorino, 
editor do Correio da Manhã, com a (minha) «doença» 


Considerando a penúria da fundamentação dialética do sr. editor, basto-me citando uma locução latina
                      ― Sapiens nihil affirmat quod non probet 
(Não se deve afirmar o que não se pode comprovar)

Qual é afinal e logo (a título exemplificativo) com uma «brilhante»(!) carta do sr. Henry Stewart, inglês, ao sr. director do «Guardian» o fundamento do 'desprezo' do sr. Sérgio A. Vitorino com a minha ‘doença’?
1 - à superfície, a inexistência de crimes cometidos por quem anda de «kirpan». Tem provas?
2 - subliminarmente, o respeito devido «de quem está» pelas tradicões e costumes «de quem chega». Na linha deste raciocínio sugiro-lhe que, por exemplo, seduza (muitos) índios da tribo kawahiva ou piripkuras(não há pessoas mais despojadas), e mais uns centos de mumuílas, a virem para cá Mas, aloje-os nas suas cercanias! 

Parece-me que se esqueceu de ler a lei portuguesa sobre transporte de «armas brancas»; de aquilatar a conformidade legal do porte de kirpan.


21/04/2024

A vergonha não põe pão na mesa

A(s) diferença(s) entre Maximino Barbosa de Sousa, ex-padre, e António Ramalho Fialho, leigo, não revolucionário ou reaccionário

    . o ex-padre era revolucionário da UDP; o António foi apenas curioso em demasia
    . o ex-padre talvez tenha sido assassinado; o António foi linchado às claras e em público
    . o ex-padre talvez se aprontasse para ir colocar a bomba progressista no sacrário da sua, ou qualquer outra, igreja; o António em vez de levar armas reaccionárias levava a língua, que não soube morder
    . o(s) responsáveis pela morte do ex-padre nunca foram encontrados; o assassino do António ou uma das inúmeras testemunhas, ufano, ainda teve ocasião de rosnar uma robespierrice - “Este já não faz mal a ninguém

Parte apreciável da comunicação social por acasião do aniversário, 2 de Abril, da morte do Max - 'celebram' o revolucionário e não o ex-padre, obviamente - não se conteve em lembretes recordatórios; em 12 de Marco, data do assassinato de António a omissão/o silêncio foi de ouro – hoje como sempre com excepção (única) da jornalista Maria Armanda Pires Falcão, Vera Lagoa.

O que lhes convém sabe-me a amargoso.





16/03/2024

Escapismo

"No sombrio e sufocante edifício do mundo, um claustro é um espaço aberto ao sol e ao ar."
Fica em pousio



25/02/2024

EL COCHE ELÉCTRICO ¿Por qué no despegan sus ventas?

España lleva camino de convertirse en un desierto industrial. El sector manufacturero perdió 350.000 afiliados desde la crisis de 2008, quedándose en 2,38 millones, lo que contrasta con los casi tres millones de empleos ganados en el mismo periodo en los servicios, al pasar de 13 a 15,9 millones de ocupados. Las cifras constatan que somos un país de servicios y explica la caída de la productividad y el estancamiento secular de la renta per-cápita frente a nuestros vecinos europeos.
La industria sólo representa el 14% del PIB (incluido el sector energético), lejos del 20% que Europa se puso como meta para finales de la anterior década. Y la tendencia es a la baja. Nuestro país perderá el podio como segundo productor de automóviles europeos en favor de Hungría en los próximos años, en los que el coche eléctrico sustituirá poco a poco al de combustibles fósiles.
En esto momentos, sólo existen dos proyectos serios para instalar fábricas de baterías. Y los dos pertenecen a fabricantes presentes ya en España, Volkswagen y Stellantis. La posibilidad de que algún fabricante chino se instale aquí ha quedado reducida a MG, propiedad del grupo SAIC, y a Chery, que está interesada en Zona Franca (Barcelona), pero no acaba de concretar su proyecto, al igual que hizo anteriormente Great Wall Motors, que luego dio la espantada.