A revista Sábado traz um extenso trabalho * –– ‘assinalando’ os 50 anos da deposição do então Presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano –– sobre o livro «A porta de Marfim» de Maria Helena Prieto. Tangimento de “um encontro entre dois espíritos”, “coisa que se vela avaramente” conforme prefacia a autora.
Adquiri-o, por mero acaso, num alfarrabista. Se é forma admissível e aceitável de o dizer, digo – é dos livros mais lindos que li. De uma elevação tocante. Dos livros, que constam da minha biblioteca, que mais prazer me deram ler.
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o exercício de demonização de tudo, todos e de
subreptícia propaganda não procede; é, aliás, contraproducente.
Independentemente do regime, pérolas são pérolas e porcos são
porcos.
O livro está e ficará; a revista, em formato virtual, já seguiu para