Ou não?!
24/07/2024
Os do Facebook também são
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
18/07/2024
Os (nossos) inveterados democratas
" Elon
Musk revelou que a Comissão Europeia propôs às plataformas de
redes sociais acordos ilegais, secretos, no período que antecedeu as
recentes eleições europeias. O acordo pressupunha que as redes
sociais sigilosamente censurassem os conteúdos e, em contrapartida,
ficariam imunes a processos judiciais que redundariam em multas
gigantescas e restrições à sua actividade comercial. O Facebook e
a Google aceitaram, segundo Elon Musk.
A
hipocrisia e o cinismo da Comissão Europeia é extrordinária ―
Bruxelas alerta constantemente para a ameaça da Rússia via disseminação de notícias falsas, desinformação e discursos de
ódio. Mas, se isto é verdade, também é verdade que as pulsões
censórias são um modo de acção das elites da União. O desprezo
pelos cidadãos e pela democracia assenta na presunção de que os
burocratas e decisores da União Europeia sabem o que é melhor para
a sociedade e, portanto, serão eles a decidir o que é discurso
aceitável, o que pode e não pode ser dito.
O
Regulamento dos Serviços Digitais é uma máscara; é um subterfúgio
para controlar narrativas úteis aos interesses da oligarquia e, para
o efeito, usa polígrafos, algoritmos de remoção de conteúdos,
cancelamento de utilizadores inconvenientes, …
A censura ‘democrática’ é promovida por dirigentes políticos com
a cumplicidade activa de algumas plataformas, e passiva da comunicação
social tradicional." *
O
Partido Socialista, e o governo de António Costa alapado nas costa
da pandemia, assim fez. A excepção foi o Observador que prescindiu da ‘penhora’.
Luis
Montenegro, agora primeiro-ministro, perante as
dificuldades das marcas da Global Media Group ―
DN,
JN,
O Jogo, Motor 24, TSF, … ― e a consequente jeremíada não descartou categoricamente eventuais apoios.
Entretanto - ai, as generalizações! -, a qualidade dos pregadores domésticos é mais ou menos esta
Em
Espanha o inveterado democrata socialista, Sanchéz, prepara-se e,
para tanto, propõe-se
* Telmo Azevedo Fernandes
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
16/07/2024
Irreformáveis
"Mais
de uma década depois da primeira tentativa para implementar o
processo da revisão da despesa em Portugal, este instrumento de
apoio à gestão financeira pública ainda não alcançou um estado
de maturidade que assegure a sua eficácia. (...)
A
revisão da despesa consiste num escrutínio detalhado, coordenado e
sistemático da despesa base do Estado, com o objetivo de identificar
poupanças decorrentes de melhorias na eficiência e oportunidades
para reduzir ou redirecionar despesa pública não prioritária,
ineficiente ou ineficaz.
"Em Portugal, sucederam-se três experiências distintas de
desenvolvimento deste tipo de instrumento de gestão financeira,
entre 2013 e 2024. As duas primeiras revelaram-se “episódicas e
desconexas e não permitiram um desenvolvimento contínuo do
exercício”. A terceira, em curso, não obstante estar
mais alinhada com as boas práticas internacionais, “ainda não
produziu resultados efectivos”.
“É
paradoxal que no decurso da implementação de um processo, que se
propõe melhorar a economia, eficiência e eficácia da despesa,
tenha existido um significativo desperdício de recursos.”
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
25/05/2024
Deles sobre eles e sobre 'isto' onde "não cessa o mal, nem dura o bem"
A revista Sábado traz um extenso trabalho * –– ‘assinalando’ os 50 anos da deposição do então Presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano –– sobre o livro «A porta de Marfim» de Maria Helena Prieto. Tangimento de “um encontro entre dois espíritos”, “coisa que se vela avaramente” conforme prefacia a autora.
Adquiri-o, por mero acaso, num alfarrabista. Se é forma admissível e aceitável de o dizer, digo – é dos livros mais lindos que li. De uma elevação tocante. Dos livros, que constam da minha biblioteca, que mais prazer me deram ler.
*
o exercício de demonização de tudo, todos e de
subreptícia propaganda não procede; é, aliás, contraproducente.
Independentemente do regime, pérolas são pérolas e porcos são
porcos.
O livro está e ficará; a revista, em formato virtual, já seguiu para
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
19/05/2024
Agastamento de um senhor de fato
Considerando
a penúria da fundamentação dialética do sr. editor, basto-me
citando uma locução latina
― Sapiens nihil
affirmat quod non probet
(Não
se deve afirmar o que não se pode comprovar)
Qual
é afinal ―
e
logo (a
título exemplificativo)
com uma «brilhante»(!) carta do sr. Henry Stewart, inglês, ao sr.
director do «Guardian» ―
o
fundamento do 'desprezo' do sr. Sérgio A.
Vitorino com a minha ‘doença’?
1
- à superfície, a inexistência de crimes cometidos por quem
anda de «kirpan». Tem
provas?
2
- subliminarmente, o
respeito devido
«de
quem está»
pelas tradicões e costumes «de
quem chega».
Na
linha deste raciocínio sugiro-lhe que, por exemplo, seduza
(muitos) índios
da tribo kawahiva
ou
piripkuras(não
há pessoas mais despojadas),
e mais
uns
centos de mumuílas,
a virem para cá –
Mas, aloje-os nas suas cercanias!
Parece-me
que se esqueceu de ler a lei portuguesa sobre transporte de «armas
brancas»; de aquilatar a conformidade legal do porte de kirpan.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
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