16/03/2024

Escapismo

"No sombrio e sufocante edifício do mundo, um claustro é um espaço aberto ao sol e ao ar."
Fica em pousio



25/02/2024

EL COCHE ELÉCTRICO ¿Por qué no despegan sus ventas?

España lleva camino de convertirse en un desierto industrial. El sector manufacturero perdió 350.000 afiliados desde la crisis de 2008, quedándose en 2,38 millones, lo que contrasta con los casi tres millones de empleos ganados en el mismo periodo en los servicios, al pasar de 13 a 15,9 millones de ocupados. Las cifras constatan que somos un país de servicios y explica la caída de la productividad y el estancamiento secular de la renta per-cápita frente a nuestros vecinos europeos.
La industria sólo representa el 14% del PIB (incluido el sector energético), lejos del 20% que Europa se puso como meta para finales de la anterior década. Y la tendencia es a la baja. Nuestro país perderá el podio como segundo productor de automóviles europeos en favor de Hungría en los próximos años, en los que el coche eléctrico sustituirá poco a poco al de combustibles fósiles.
En esto momentos, sólo existen dos proyectos serios para instalar fábricas de baterías. Y los dos pertenecen a fabricantes presentes ya en España, Volkswagen y Stellantis. La posibilidad de que algún fabricante chino se instale aquí ha quedado reducida a MG, propiedad del grupo SAIC, y a Chery, que está interesada en Zona Franca (Barcelona), pero no acaba de concretar su proyecto, al igual que hizo anteriormente Great Wall Motors, que luego dio la espantada.

23/02/2024

Inteligência artificial vs estupidez humana

Desde que regressei do Fórum Económico Mundial deste ano, em Davos, que me tenho sido insistentemente questionado sobre as minhas principais conclusões. Um dos temas mais debatidos este ano foi a inteligência artificial, em particular a IA generativa (GENAI). Com a recente adopção de grandes modelos de linguagem (como o que é utilizado pelo CHATGPT), há muita esperança – e sensacionalismo – sobre a forma de «como a IA pode ajudar a desenvolver a produtividade e o crescimento económico no futuro».

Para analisar esta questão, temos de ter em linha de conta que a estupidez humana é bem mais predominante no mundo do que a IA. A proliferação de mega-ameaças – elementos de uma policrise mais abrangente – confirma que os nossos políticos são demasiado disfuncionais e as nossas medidas políticas demasiado desorientadas para conseguirem enfrentar até os riscos mais sérios e óbvios que se colocam perante o nosso futuro. Estes riscos incluem alterações climáticas, que terão custos económicos avultados, estados colapsados, tornando as vagas de refugiados climáticos ainda maiores e recorrentes, pandemias virulentas, que poderão ter efeitos económicos ainda mais nocivos do que a covid-19.

Only the Middle East Can Fix the Middle East

The Path to a Post-American Regional Order

In the early weeks of 2024, as the catastrophic war in the Gaza Strip began to inflame the broader region, the stability of the Middle East appeared to be once again at the center of the U.S. foreign policy agenda. In the initial days after Hamas’s October 7 attacks, the Biden administration moved two aircraft carrier strike groups and a nuclear-powered submarine to the Middle East, while a steady stream of senior U.S. officials, including President Joe Biden, began making high-profile trips to the region. Then, as the conflict became more difficult to contain, the United States went further. In early November, in response to attacks on U.S. military personnel in Iraq and Syria by Iranian-backed groups, the United States conducted strikes on weapons sites in Syria used by Iran’s Islamic Revolutionary Guard Corps; in early January, U.S. forces killed a senior commander of one of these groups in Baghdad. And in mid-January, after weeks of attacks on commercial ships in the Red Sea by the Houthi movement, which is also supported by Iran, the United States, together with the United Kingdom, initiated a series of strikes on Houthi strongholds in Yemen.Despite this show of force, it would be unwise to bet on the United States’ committing major diplomatic and security resources to the Middle East over the longer term. Well before Hamas’s October 7 attacks, successive U.S. administrations had signaled their intent to shift away from the region to devote more attention to a rising China. The Biden administration has also been contending with Russia’s war in Ukraine, further limiting its bandwidth for coping with the Middle East. By 2023, U.S. officials had largely given up on a revived nuclear agreement with Iran, seeking instead to reach informal de-escalation arrangements with their Iranian counterparts. At the same time, the administration was bolstering the military capacity of regional partners such as Saudi Arabia in an effort to transfer some of the security burden from Washington. Despite Biden’s early reluctance to do business with Riyadh — whose leadership U.S. intelligence believes was responsible for the 2018 killing of the Saudi journalist and Washington Post contributor Jamal Khashoggi — the president prioritized a deal to normalize relations between Saudi Arabia and Israel. In pursuing the deal, the United States was willing to offer significant incentives to both sides while mostly ignoring the Palestinian issue.

É um juízo de valor e outro processo de intenção, sim, senhores

Faz dois dias repliquei parte do que li no L’Opinion sobre as actuais dificuldades da indústria automóvel europeia e a apreensão com o futuro. Temor, exclusivamente concorrencial, face ao desempenho da indústria homóloga chinesa que irrompe à luz do dia com preços, dizem-nos, 30% inferior, e a óbvia incapacidade europeia para os emular. Repliquei o facto - e é este o desafio!
Hoje, o Diário de Notícias pespega na capa *