A criatura é definitiva e irremediavelmente ― burro velho não aprende letras ― um ‘palerma’: um palerma ‘inteligente’. De onde lhe vem a ‘inteligência’? De uma coluna vertebral gelatinosa que 1. explica a verbiage, profícua e 2. fiadora, desde os tempos da ‘outra senhora’, de uma carreira de ‘êxitos’. O resto completivo não lhe é assacável ― é imputável, à vez, 1. à rede comunicacional e a quem a constitui bem como 2. à massa acéfala que o legitima.