06/08/2024

Análise Social

Já foi uma grande revista! Hoje está transformada num periódico de uma autêntica madrassa semelhante a outros, daqueles que são distribuidos por seitas religiosas ou pelas autarquias. São 'panfletos' ora político-ideológicos ora panegíricos ―
no caso vertente e no caso da afiliada 'seita' de Coimbra fundada pelo Boaventura Sousa Santos ― CES (Centro de Estudos Sociais), aonde são destacadas figurinhas o Carvalho da CGTP e o Manuel Loff, contador de estórias. Como leitor que sou desde o tempo em que o vice-reitor do liceu, (dr.) Igreja, depois de lidas, as entregava à direcção do jornaleco do liceu (L,L 13,13 e Vento Novo) a degradação, o desvirtuamento da função, etc... são óbvias ― os nºs 72/73/74 e 77/78/79, ou ainda bem mais próximo o nº 167, são prova material disso. Foi uma revista de leitura/estudo 'obrigatório! 
O que hoje por lá se congemina, escreve e edita, pouco ou nada tem que ver com o espírito fundacional do (dr.) Adérito Sedas Nunes, que a fundou ao tempo do anterior regime, e de outros tantos que posteriormente lhe seguiram os passos, Manuel Lucena, Villaverde Cabral, António Barreto, ...

31/07/2024

Praise the Lord

This one is gone; come the next one.


Mas Israel tem de rever a política e as práticas dos colonatos na Cisjordânia. Sair, 'desembrulhem-se'.

26/07/2024

Por outro lado,

mas sem novidade porque maniqueistas e outros virtuosismos da «tábua» são os outros. 


Qual é a publicação?

Do Facebook, para não variar

Há muitos, muitos meses, escrevi que Portugal seria algo ao qual me 'dedicaria' cada vez menos. Há muito que deixei de cantar o hino nacional pela simples razão de que deixou, até ver, de fazer sentido. Assim sucede e as vezes em que se o faço, é para realçar o «esterco» absolutamente nefasto que, apesar de tudo, continua a ser social e politicamente prevalecente (é o caso do Fernandes, coordenador do projecto da JMJ).

Hoje a comunicação social ‘enfatiza’ que



Abram, inaugurem casas de fado! Só para que os turistas e sobretudo os ‘indígenas’ possam optar por ouvir cantilenas tribais em vez de serem instigados a ouvir e dançar os «tradicionais» (ainda não é, mas para lá vamos) funaná, kuduru, kizomba, frevo, marrabenta, ...

A cretinagem progressista há seis décadas, por cá mais do que por lá, furibundos, indignavam-se com os ultrajes que lhes eram sugeridos com propostas da parte de Gilberto Freyre e outros luso-tropicalistas. Valeu-lhes a pena! Isto na perspectiva dos ‘herdeiros’. Fecharam a porta a uma realidade sobre a qual havia condições para trabalhar; esqueceram-se de fechar as janelas por onde entraria de sopetão, em bruto, e por imposição de um estado de necessidade dos 'anfitriões' com consequências de variadíssimas índoles que ainda não chegaram, de todo. Mas chegarão. Gozem-nas! 

24/07/2024

Os do Facebook também são

Ou não?!



Podia tentar entrar pelo varandim ou achar uma janela entreaberta, mas não. Passo! Não lhes dou essa confiança!