Ao passar os olhos pelos jornais, não houve maneira de impedir ser atiçado por quatro referenciais'
. As lições de Pierre Bourdieu no Collège de France, em 07 e 21 de Fevereiro de 1991;
. O conteúdo de «O Conhecimento Inútil» de Jean-François Revel (1988) ― ‘será necessário avançar ou retroceder,
porque não seremos capazes de resistir por muito tempo à tensão que a nossa
cultura híbrida nos inflige, em que os nossos estados de consciência se dividem
entre o que sabemos e, ao mesmo tempo, negamos ser verdade, em que a humanidade
está condenada a oscilar entre o cinismo de curto alcance e a contrição
inconsequente’.
Citando Cioran ― a oscilar entre "o oportunismo e o desespero".
. Émile Durkheim ―
podem as apontar-lhe ‘rugas’, mas não o dirão embromador ou invencioneiro ― decompondo a ‘coisa’ [o Estado] definiu-o ‒ bem! ‒ como ‘fundamento da integração lógica e integração
moral no mundo social’.
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Na ‘alegoria’ de Josué, commumente denominada por «As trombetas de Jericó», é dito ― ‘à medida que o som das trombetas se tornar mais forte, todo o povo irromperá em grande clamor; a muralha da
cidade há-de desabar (…)’
Haverá
povo para irromper em clamor? Duvido!
Pois,
que alanzoais?! Do que refilais? Com quem? Porquê?