Carlos Encarnação declarou que ‘o PSD, nesta altura, não serve para nada’. Não é dogma porque a natureza do ‘objecto’ é circunstancial, volátil. É um axioma. A obviedade foi certificada pela indiferença com que foi acolhida nas redes sociais que, na prática, ‘não tugiu nem mugiu’.
A genialidade de António Costa e a ‘ciência’ de Mário Centeno assentaram em tomar como bons e fugir de contrariar — respeitar tão escrupulosamente quanto possível — que ‘não se apanham moscas com vinagre’ nem ‘se apanham pássaros velhos com redes novas’. Não há volta que possa ser dada ao texto – É pelo estômago que se governam os homens. É, por isso, desejo meu que Mário Centeno não vá para o FMI nem ache quaisquer escusas que justifiquem e legitimem o impedimento à renovação de mandato – Ministro das Finanças – do próximo governo. Quem faz a obra merece ser aclamado no cimo do coruchéu!
Por falar em desejos — Mantenho as melhores expectativas na candidatura do sr. Francisco Louçã à Presidência da República!