porque, no caso em apreço - a rusga policial ao slum multicultural predilecto da esquerdalha lusitana -, me diz respeito indirectamente; me diz respeito directamente, porque sou i) cidadão português, ii) residente em Portugal. E, juntando o desagradável ao útil porque, na medida do que me é possível, contribuir para reduzir a uma efectiva irrelevância as súcias de crápulas intelectuais, as quadrilhas de acólitos tolinhos e a caterva de pulhas que zanzam de microfone em microfone, de estúdio em estúdio, de redação em redação é um desígnio patriótico; e, acima de todas as 'coisas', um proveito mediato para meus filhos e netos. Não é agradável, pelo contrário – nem para quem as faz, nem para quem é sujeito a elas. Je sais. Je sais, mais: Rusgas são necessárias e não apenas ao bairro do Cerco ou Lagarteiro, no Martim Moniz ou na Cova da Moura.
22/12/2024
20/12/2024
Ver e notar de Portugal o desconforto *
O
(nosso) problema estrutural é CARÁCTER. É
comum ― tão comum
que me causa asco ―
ouvir e ler da autoria de uma série de personagens muito bem
informadas, superiormente formadas técnica e/ou cientificamente,
socialmente diligentes como poucos, … que este, aquele e aqueloutro
problema(s) é estrutural. É assim na saúde, na justiça, no
ensino, ... Sempre
replico ― sem perder a noção de que confrontá-los ou
afrontá-los, é fazer algo semelhante a uma apostasia
numa teocracia ―, que o nosso problema estrutural é de tal
amplitude e tamanha magnitude que, em tese, é irresolúvel. Corre(-nos)
no sangue! (e contra isto não há inconformismo que valha).
O
desiderato não é a formatação das instituições, nem as molduras
políticas e jurídicas do sistema, não está na débil e medíocre
instrução dos mais directamente interessados – o 'mundo' e a clarividência dos 'urbanos', neste âmbito, vale o mesmo que a ausência de
perspicácia e a farronquice dos ‘provincianos’. O
problema é o nosso carácter, comum! Não há remédio a prescrever;
o remédio está na forma como «cada um percepciona as distorções,
gere as aberrações, e decide conviver com elas» **
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
Este clown,
comparativamente ao que por lá está, só ganha porque é mais pequenito e, como soe dizer-se, "tudo o que é pequenino é engraçadinho". O 'problema' é que o pleito eleitoral será para eleger um Presidente da República. E deixou de ser verdade que as televisões deixaram de conseguir 'tapear' - vender sabão em barra por sabonetes bem cheirosos.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
14/12/2024
Se a avó fosse viva, dizia-lhe:
- "Se a tua avózinha tivesse rodas era um camião".
Tinha de ser: a 'culpa capital' é dos «amaricanos»; de alguém, menos dos próprios.
Tinha de ser: a 'culpa capital' é dos «amaricanos»; de alguém, menos dos próprios.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
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