Os
remetentes são republicanos – sequer indaguei se são, ou não, promotores
daquele perigoso néscio endinheirado, Trump. Fossem democratas, ainda que capitaneados
pela decrépita e tresloucada Nancy, e a veemência do meu aplauso seria a mesma.
Na
origem
― Naqueles meridianos, a América central e a do sul são demasiado ricas para
serem os vizinhos a solver os problemas que, mais de setenta anos após a expulsão
do último colono e consequente aquisição da maioridade, não erradicaram – tanto
mais que são sequelas de um banditismo desbragado, de Estados e de administrações
públicas capturadas por políticos de péssima índole, etc… O que vale para os
meridianos ameríndios e araucanos, vale para os meridianos rifenhos e khoisan, que
nos são confinantes – África é demasiado extensa e rica para que a exaurida
Europa seja um albergue. Sugestão: aprendam a orientar-se com os gnus e, ao invés da transumância para
norte, façam-na para sul.
Os
imensos milhões de criaturas depauperadas, mas de boa índole ‒ para os brasileiros «do bem» ‒, que se organizem e com vigor semelhante
ao que tiveram, décadas a fio, para levar em ombros Castros, Noriegas, Ortegas,
Chavéz, Pérons e Evitas, Jangos, Dilmas e Lulas, …, façam ‘parágrafos’ a
quantos os sugam à semelhança do que feito foi a Benito, Ceausesco e Elena
Petrescu, …, se outra forma fôr impossível. Os africanos dizem que “quando as teias da aranha se juntam, podem
amarrar um leão” e que “a união do
rebanho obriga o leão a deitar-se com fome”. Aí está!
No
destino
― É um consolo implementar comissões de boas-vontades, preconizar o franqueamento
de portões e apregoar humanismo, atirando-os ora para ‘campos’ ora para ‘compões
habitacionais urbanos’ que, rápida e invariavelmente, se transformam em guetos onde prolifera a miséria humana e
prevalecem os piores instintos. Assim não! Política de genuína inclusão não
rima com formas sub-reptícias e cavilosas de exclusão.
Apesar
das opções serem óbvias e a coerência não ser uma figura de retórica, é preciso
tê-los no sítio.