Desconheço
com que linhas se cose a senhora, politicamente falando, e para o caso não interessa.
Sei nada das aptidões técnicas, científicas ou administrativas e também não
interessa porque não resta ‘coisa’ diferente que presumir, que sim: tê-las-á –
umas, outras ou ambas. Há uma que, comparativamente, possui em elevadíssimo
grau – um preciso sentido de dignidade
com tudo o que isso representa. Só tenho de agradecer. É a componente da gravitas [ como adora
babujar a pedantaria in ] de que mais
carecemos em todos os domínios e níveis da sociedade. Enfatizo a
decisão da senhora engenheira Joana
Mendonça da mesma forma, mas por razões (as minhas) rigorosamente opostas, que fiquei decepcionado ao saber que a professora dra. Elvira
Fortunato (ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), se tinha
deixado seduzir pelo apelo efémero e, entre nós e nas circunstâncias
consabidas, garantidamente quimérico. Que pena! a investigação científica
perdeu e a sociedade nada ganhou.