a mesura é minha.
Faz hoje uma semana. Lá, do alto do rendilhado, naquela vertente que afunda na albufeira do Varosa, teve tanto de inesperado quanto de prazenteiro.
Quatro dedos de prosa, a minha
predisposição para outro tanto, um cavalheiro sem ademanes nem salamaleques (é «amigo grande» de meu irmão).
Da via rápida (IP) não se dá por nada; é preciso conhecer ‘o caminho das pedras’. É bom subir à civilização.
A reverência é minha - agradecido Joaquim Ferreira. Parabéns pela ‘obra’ - fiquei mesmo convencido que possuis mais ‘uva que parra’. Entre nós, convenhamos, é caso de registo.
Tchim, tchim!