Não é uma alegoria ‒ antes fosse! (e já não seria bom sinal)
De nós, à maneira de Hamlet, pertencendo ou
não à ‘congregação’ e sem proselitismos, bem se pode exclamar
“Pouco
importa o que fizeram de nós; só importa
aquilo que nós fizemos daquilo que fizeram de nós.”
Sobre os sinais da ‘plena Virtude’ industriou
Chuang Tse
“Os que
expõem os seus excessos, porque entendem que eles não devem desaparecer, são
muitos; os que não expõem os seus
excessos, porque entendem que eles não devem sobreviver, são poucos.”
O resgate é possível ‒ sereno, pacífico não será.