Tomei
conhecimento pelos sites dos jornais que
o presidente da Assembleia da República disse, na mesureira cerimónia de 25 de
Abril, que "Portugal e os
portugueses estão vacinados contra a austeridade".
Seria
bom que ‘prosódias’ deste calibre fossem proferidas por quem não porfiasse
na dissimulação de quatro 'ameaças' de bancarrota em menos de meio-século — três da exclusiva responsabilidade dos
portugueses porque, nos precisos termos do proferido pelo Presidente da
República na mesma cerimónia, “os
portugueses não compreendem desencontros com o parlamento” — superadas com
o dinheiro dos outros
•
a primeira com o dinheiro do capitalismo americano;
• a segunda com o ‘subordinado’ dinheiro do austeritário FMI, a que Mário Soares pirangou a esmola;
• a terceira com o ‘subordinado’ dinheiro dos avaros do norte da Europa e dos usurários do FMI ‒ a que José Sócrates e o comparsa Teixeira dos Santos rogaram «caução» pouco mais de uma década depois de terem chegado a Portugal ‘incondicionais’ centenas de milhões de dólares, marcos, francos franceses, florins, ... de poupanças dos sovinas do norte da Europa na forma de «fundos de coesão», etc.
• a terceira com o ‘subordinado’ dinheiro dos avaros do norte da Europa e dos usurários do FMI ‒ a que José Sócrates e o comparsa Teixeira dos Santos rogaram «caução» pouco mais de uma década depois de terem chegado a Portugal ‘incondicionais’ centenas de milhões de dólares, marcos, francos franceses, florins, ... de poupanças dos sovinas do norte da Europa na forma de «fundos de coesão», etc.
Quando
se propõe o vulgo em ser, apenas, o que é? E quando se propõem os ‘mandatados’
a ‘deixar de vestir as calças dos outros’?!