“ (…) a rejeição dos argumentos do ultramontanismo de direita é um dever inscrito na Constituição e nos valores que a democracia propagou (…) ”
Manuel Carvalho in Editorial, Público
Estes exemplares da matilha de «novos cães de guarda» não se erguem acima do plumitivo; são intelectualmente desonestos. Nada há a fazer.
O senhor, na increpação, ignorou em absoluto o radicalismo – contrário, aliás, às transigentes intenções e civilizados desígnios constitucionais –, explícito ou subliminar, de quem, ao erguer o facho, bramiu
“chegou a voz do anti-fascismo, do anti-racismo, do comunismo radical” *