26/10/2019

Cristãos a pregar em Meca

Quatro voltas em redor da Caaba

“(…) Andámos pela Baixa, por cada rua, várias vezes. (…) por onde quer que andássemos, fomos acompanhados por um fedor horrendo a merda velha de esgotos sobrecarregados. Olhámos à nossa volta para as multidões de turistas e lisboetas. Há um excesso de cagadores. Como é que o Chiado e a Baixa de Lisboa não hão-de cheirar a merda? Antes de construir novos aeroportos, para receber mais milhões de cagadores, construam esgotos e ETAR para Lisboa não cheirar mal. (…) o cheiro a merda atira-a para a mais suja e miserável condição. (…)”-Miguel Esteves Cardoso

Estão no governo de Costa 27 deputados socialistas recém-eleitos para a Assembleia da República e substituídos pelos homens sem cara que vinham a seguir nas listas. Esta vergonha é habitual: os partidos põem à frente gente com algum crédito para mostrar que se importam com o povo e depois essas duas dúzias de notabilidades vão para o governo e deixam o que sobra a falar sozinho.
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Toda a gente está preocupada com as finanças e as propriedades de Nuno Artur Silva, o novo secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media. O que me preocupa é Nuno Artur Silva. O canal “Q”, o mais notório produto do seu génio, é uma miséria intelectual e moral.”-Vasco Pulido Valente

Antigamente a sujidade da política sofria uma demão de verniz. Nas situações extremas, varria-se o lixo para debaixo do proverbial tapete. Nos tempos que correm, é isto.”-Alberto Gonçalves



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Falências repentinas existem no mundo da finança e/ou economia. E acontecem sempre mais pela pulhice inerente do que por acção de algum fenótipo não rastreado. Não há, ou desconheço!, falimentos com essa(s) característica(s) no estrito ‘mundo’ da sociologia!