Da
enormidade de feeds, que me chegam sem que os solicite, de tugas excitados de
tanto júbilo e da respigadura a uma ‘colecção’ de panfleteiros que sujam papel
de jornal, constato que o contentamento com a eleição do cefalópode de S. Bernardo
do Campo é genuíno. Não disfruto de semelhantes sensações porque a festa me é estranha,
mas suscita-me apreensão ― a razão é feita de desconfiança,
temor e suspeita, e, imagine-se, o facto trouxe-me à ideia o ‘refugiado da
Ericeira', o ‘nosso’ Sócrates. “Pela aragem se sabe quem vai na carruagem” e se
esse sincero contentamento não é bom ‘augúrio’, o que é um sinal
auspicioso?
01/11/2022
22/10/2022
The Waste Land
«Cien años después, la obra de Eliot es para nosotros un espejo incómodo. Su idea seminal de que “la poesía consiste en huir de las emociones, aunque sólo quienes tienen emociones saben lo que significa huir de ellas”, resulta ahora intolerable y otra vez revolucionaria»
En los cien años transcurridos desde la publicación de ‘La tierra baldía’, el mundo se ha convertido en lo que su autor vio en el poema. Sus visiones de entonces son hoy, hasta un extremo inverosímil, nuestra cotidianidad. Para empezar, ya desde el primer verso («Abril es el más cruel de los meses»), Eliot certificó el extrañamiento del hombre con respecto a la naturaleza que había empezado a acusarse en el Romanticismo, haciendo suyo el desahucio metropolitano explorado luego por Baudelaire.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
01/10/2022
Ir a 'jogo'
A táctica comporta-se como a água.
"Deus está do lado dos batalhões maiores" * com excepção das vezes em que "os mais pequenos têm ideias melhores."
"Deus está do lado dos batalhões maiores" * com excepção das vezes em que "os mais pequenos têm ideias melhores."
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
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