Estava
eu a ler, a sorver e a anotar uma série de passagens
conforme as suas importâncias relativas ou absolutas, do verde para
o vermelho,
página anterior folha
à frente, o livro «The Civilization of Illiteracy»,
de Mihai Nadin, aonde
se lêem afirmações
“The
first irony of any publication on illiteracy is that it is
inaccessible to those who are the very subject of the concern of
literacy partisans. Indeed, the majority of the millions active on
the Internet read at most a 3-sentence short paragraph”,
e
por aí vai, quando
dou
com uma entrevista da professora Inês Lynce, professora
do
INESC-ID
(Instituto
de Engenharia de Sistema de Computadores do Instituto Superior
Técnico),
a
quem a
revista
prestou um mau serviço. Pela
razão
lhana, porém essencial, depois de tanta ‘coisa’ cuja
compreensão e importância são
vitais,
se
limitar a destacar
“A
ideia da ‘matéria dada’ tem de desaparecer. Existe uma
bibliografia, dizemos qual é a matéria, podem existir umas aulas,
sobretudo motivacionais, para que os alunos fiquem com vontade de
saber, mas cada vez mais eles vão aprender sozinhos”