a) a determinada por Fernando Pessoa — a Martinha ‘finge a dor que deveras sente’ —, e,
b) a prescrita por Boris Vian ‘(…) tomam chá de algas e álcoois doces que os dispensa de pensar (…) mistura-se um pouco de ideias com um pouco de supérfluo, e dilui-se. As pessoas absorvem estas coisas mais facilmente; as mulheres, sobretudo, não gostam do que é puro.”
(1) Denis de Rougemont
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• Para mim é tão óbvio que vale mais um módico desta ‘ronha’ do que uma biblioteca de fátuos tratados como é óbvio que o derradeiro recurso dos medíocres e dos pulhas é a apelação à pieguice.
• Para mim também é claro que contam sempre com quem nunca aprenderá o que seja porque a sua existência (com ou sem network) se circunscreve (quaisquer que sejam as circunstâncias) à satisfação das suas necessidades básicas e primárias. Sobre estes discreteou Eduardo Galeano
— ‘Os ignorantes não fazem história ‒ acolhem-na; são o coro do herói.’
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“São suspeitas as lágrimas dos ratos nos enterros dos gatos.”