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01/05/2023
25/04/2023
Os desafios da democracia instantânea
Costumamos
dizer que o tempo é o nosso maior tesouro e por isso não podemos desperdiçá-lo.
Os nossos políticos parecem obedecer a isso - operam cada vez mais rapidamente. Nos últimos anos, a Europa tem
sido governada à pressa, em grande parte por decreto, com pouca deliberação
pública e supervisão parlamentar. Chamamos a isso “gestão de crise”, pois, de facto,
passámos da crise financeira para a migratória e para a pandémica.
Quando o
Parlamento Europeu pediu a Ursula von der Leyen que revelasse os registos das
suas negociações com grandes empresas farmacêuticas em relação às vacinas da
covid-19, pareceu que essas negociações eram geralmente levadas a cabo no
WhatsApp e as mensagens apagadas.
Agora
temos uma guerra arrepiante nas nossas fronteiras, que também requer acções
rápidas e firmes. Não só nos apressámos em fornecer armas à Ucrânia, em impor sanções
à Rússia e acomodar refugiados, mas também estamos a contemplar a admissão
“rápida” da Ucrânia na UE. Uma nova crise bancária a bater às nossas portas
também exige soluções rápidas. A intervenção do Departamento Federal de
Finanças Suíço, do Banco
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
A festa foi minha, e lá, pá!
O retumbante repercusso da nossa 'festa' na comunicação social impressa, desconsiderando que o Folha é o diário do PT (nos três principais jornais brasileiros ― O
Estado de S. Paulo, Folha
de S. Paulo, Jornal
do Commercio) foi essa: teve um motivo maior ― o «Camões» ― e uma 'estrela' ― Chico Buarque. E mais a ideia (fica feito o registo) de que ainda ouviremos falar muito da Janja - a Janja é a Pilar do Lula. Garantiu-se. Fina! Ou só houve/há Evitas nas pampas?!
- O bacalhau deles é bom, pá!
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
24/04/2023
22/04/2023
A era do pseudoconhecimento
Looking at the impacts of the
computer browser, the printing press and psychoanalysis could help prepare the
world for AI
AMONG THE more sombre gifts
brought by the Enlightenment was the realisation that humans might one day
become extinct. The astronomical revolution of the 17th century had shown that
the solar system both operated according to the highest principles of reason
and contained comets which might conceivably hit the Earth. The geological
record, as interpreted by the Comte de Buffon, showed massive extinctions in
which species vanished forever. That set the scene for Charles Darwin to
recognise such extinctions as the motor of evolution, and thus as both the
force which had fashioned humans and, by implication, their possible destiny.
The nascent science of thermodynamics added a cosmic dimension to the certainty
of an ending; Sun, Earth and the whole shebang would eventually run down into a
lifeless “heat death”.
Escrito/Editado por
David R. Oliveira
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