Com mais ou menos justificações de cálculo actuarial a dita fórmula, desajustada desde a concepção, foi uma trambiquice. O facto de determinadas ‘coisas’ serem feitas com absoluta cobertura legal não as transforma em algo menos do que vigarice.
Os elementos da fórmula matemática em que sempre têm falhado ‒ da direita à esquerda ‒ jamais foram as constantes, as incógnitas, os operadores ou sequer os símbolos lógicos; foram/são a ausência de honestidade e a falta de coragem. A isso acresce(u) a intencionalidade e a mundividência dos genitores, mais a imbecilidade da prole.
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Há cerca de trinta anos andou por cá uma seguradora de capitais americanos dedicada exclusivamente à venda de seguros (de vida) com capitalização. Uns campeões! O simulador e a cascata de fundamentos ‘garantiam’ uma taxa entre 8 e 10%.
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Nada de novo, portanto ‒ sejam os sujeitos alguém em nome da administração pública ou gabirus privados.