A mais ansiada notícia, da
guerra resultante da agressão e invasão da Federação Russa e Bielorrúsia à Ucrânia, é/são as que possuam referências a um eventual ― se efectivo, melhor ― «putsch» em Moscovo ou algo de natureza e objectivo similar; que contenha o germe da insurgência. Por isso, lamento ‒ dando crédito às notícias
‒ que, seis dias depois, os russos detidos pelas autoridades não cheguem à dezena de milhar.
"Quem não ousa olhar fixamente o governo é um fraco" escreveu Voltaire. Quantos mais cadáveres de russos e ucranianos valerão as vidas de Putin, Lavrov e Gerasimov?