Surfamos
a ‘onda’ do «toma lá». Mas, como sucede com tudo o que é concreto e finito,
jamais se dissipa a vaga do «dá cá» que, em geral, se insinua através do «não
dá!».
“O BCE adquiriu mais do dobro da
dívida emitida por Portugal e detêm 46,1% das obrigações e BT’s. Em Fevereiro
de 2020 detinha 28,1%.”
E
há quem fale de «independência»! Vogam nessa desproporção entre a aspiração e a
compreensão ‒ Ludwig Binswanger n’
«As formas da existência frustrada» designa essa 'dissonância cognitiva' por «oligofrenia
dos pretensiosos». Bem,
há várias formas de dizer o mesmo. Sloterdijk, por exemplo, diz
―
‘mesmo para se ser mau aluno tem de se aprender a sê-lo’.
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Conversa sem préstimo... um mojito, p.f.